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    Início » Marcio Bortolini: de tratorista a piloto de motovelocidade
    SuperSport 600

    Marcio Bortolini: de tratorista a piloto de motovelocidade

    06/09/2016
    Desde garoto, Marcio Bortolini já é acostumado ao ronco dos motores - Foto: Johanes Duarte / VGCOM
    Marcio Bortolini marca sua primeira temporada no SuperBike Brasil – Foto: Johanes Duarte / VGCOM

    Desde garoto, Bortolini já é acostumado ao ronco dos motores. Mas não com qualquer tipo de som. Natural da cidade de Foz do Iguaçu (PR), o menino, aos 11 anos de idade, costumava aguardar o sinal da escola, marcando o fim do último período de aula, para ir direto à fazenda da família ajudar seu pai no trato com a terra. Entre as atividades, conduzia o trator pelo terreno nada regular que receberia novas colheitas de soja, milho e trigo. Atualmente, aos 32 anos, Marcio Ferreira Bortolini marca sua primeira temporada no SuperBike Brasil, onde disputa a categoria SuperSport Pro Amador pela equipe Granado Sport Team. Em um veículo infinitamente mais leve e com apenas duas rodas, Bortolini provou ser um piloto versátil e capaz de guiar inúmeros tipos de máquinas.

    A corrida deste domingo (11) – 6ª etapa do campeonato, disputada no Autódromo Internacional de Curitiba – será de vital importância para Marcio Bortolini, que disputa a competição com o numeral 37. Além de marcar a primeira rodada fora de São Paulo neste ano e ser realizada num circuito paranaense, o piloto voltará às pistas para recuperar pontos desperdiçados na última rodada, quando acabou perdendo o controle da moto e sofrendo uma queda na curva do Laranjinha, em Interlagos, ainda na segunda volta.

    Marcio Ferreira Bortolini (#37), da Granado Sport Team - Foto: Johanes Duarte / VGCOM
    Marcio Ferreira Bortolini (#37), da Granado Sport Team – Foto: Johanes Duarte / VGCOM

    “Fiz a pole, larguei muito bem, estava em primeiro da Pro Amador quando sofri uma queda e todo o trabalho de um mês inteiro foi quase que literalmente por água abaixo. Corrida na chuva é assim, todo o cuidado é pouco. Estava muito confiante, fazendo uma corrida segura, sem sustos, sem correr riscos desnecessários, mas mesmo assim o chão veio”, publicou o piloto numa rede social.

    E este incidente ocorreu justamente num momento em que Bortolini vinha crescendo no campeonato. Mesmo sem participar da rodada de abertura, o piloto estava na quarta colocação após garantir uma vice-liderança na 3ª etapa e faturar a primeira vitória no SuperBike Brasil na corrida seguinte. Com o abandono da última prova, o piloto somou apenas o ponto extra da pole position e caiu para a sexta posição com 51 pontos – já o líder se distanciou e saltou para 89 pontos.

    Em contrapartida, o circuito de Pinhais, localizado na região metropolitana de Curitiba, traz boas expectativas para Bortolini. Além de ‘se sentir em casa’ correndo na pista de 3.695 metros, o piloto conta que em 2015 conseguiu um pódio no autódromo paranaense e chegou muito perto de alcançar a vitória, tendo que abandonar a prova enquanto liderava a corrida devido a falhas mecânicas. Para esta etapa, as perspectivas são as melhores.

    “Sei que temos equipamento para brigar pela vitória e farei o possível para trazer o troféu de 1º colocado para casa. Gosto muito da pista, principalmente do trecho de curvas de alta velocidade. O circuito também tem uma reta muito longa com uma forte frenagem no final, o que considero um dos meus pontos fortes. O asfalto é um pouco ondulado e sei que a equipe deixará a moto ajustada para poder tirar o máximo desempenho”, diz o piloto que tem seu recorde na pista em 1m27s123.

    A história de Bortolini na motovelocidade teve um caminho bem particular e não seguiu os mesmos passos que o da maioria dos jovens talentos, que iniciaram o esporte ainda na infância. Enquanto estes treinavam em categorias de base ou em modalidades de terra, o menino foz-iguaçuense ajudava o pai, o agricultor João Victor Bortolini, na lida diária das plantações. Este foi o seu trabalho até os 22 anos, Japanese Teapots Wholesale Japanese Tea Cups Silver Amber Earrings quando deixou o campo para abrir um e-commerce focado em equipamentos para motociclistas. Mas a carreira no setor de vendas não persistiu por muito tempo. Bortolini se formou no curso de Administração, especializou-se na área de Finanças e Controladoria e por fim, passou num processo seletivo para trabalhar na Hidroelétrica Itaipu.

    Marcio Ferreira Bortolini marca sua primeira temporada no SuperBike Brasil - Foto: Paulo Henrique Cruz / VGCOM
    Marcio Ferreira Bortolini – Foto: Paulo Henrique Cruz / VGCOM

    Filho de João e de Janete Aparecida Ferreira, Marcio Bortolini começou a carreira de piloto bastante tarde, mesmo sendo um apaixonado pelos veículos de duas rodas. Sua primeira experiência no comando de uma motocicleta foi apenas aos 22 anos, quando juntou dinheiro suficiente para comprar um modelo de baixa cilindrada e treinar numa pista de kart. Um dos fortes motivos para essa demora, segundo ele mesmo, foi a falta de apoio dos pais. À época, nenhum dos dois via com bons olhos que o filho saísse pilotando por aí, receosos com o risco de um acidente.

    “Hoje em dia meu pai acompanha as corridas e está gostando. Já minha mãe, sempre me pede para ‘ir devagar nas provas’. Coisas de mãe. Na última etapa, em São Paulo, minha família montou um ‘QG’ para assistir à corrida pelo YouTube”, conta.

    Em 2008, aos 24 anos, Marcio Bortolini comprou sua primeira moto esportiva, de 250 cm², e se aventurou em campeonatos de motovelocidade, mesmo sem ter experiências de pista e nem patrocínio. O resultado não poderia ser outro: acabou trancando a carreira e adiando o sonho por mais alguns anos. Tudo mudou em 2014. Com maior vivência e maturidade, Bortolini comprou uma moto de 600 cm³ de cilindrada e no ano seguinte disputou uma prova no Autódromo Internacional de Cascavel. E desta vez o desfecho foi positivo: venceu a corrida.

    Hoje chefe de família, pai do pequeno João Victor, de três anos, e casado com a arquiteta Julienne Ronsoni, Bortolini já ganha destaque no Campeonato Brasileiro e diz ter como principal objetivo no esporte ser campão nacional.

    “Na minha cidade não temos nenhum nome que seja referência na motovelocidade. Gosto muito de mecânica e sou apaixonado por motos. Pretendo ter uma segunda fonte de renda ligada à minha paixão e para isso quero ganhar o máximo de experiência possível e me tornar referência regional no esporte”, conclui o piloto.

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