A Evolution 1000cc chega no SuperBike Brasil 2017 como uma alternativa para antigos pilotos da categoria principal que desejam continuar no esporte. Na primeira corrida do ano, os competidores mostraram experiência em uma forte disputa.
A classe atende quem não conseguiu permanecer na SuperBike por razões comerciais, mas que também não se encaixa em outras categorias. Isso não significa que todos os pilotos da profissional mudarão ou disputarão as duas provas. Também é uma nova opção para os competidores que possuem um histórico de limitação de performance. O regulamento e o tipo de pneu são iguais para ambas as categorias.
Para o piloto Mauricio Paludete Lingüiça, que há oito anos participa do SuperBike, a categoria é uma boa alternativa para continuar correndo e a experiência dos competidores deixa a corrida ainda melhor. “A visibilidade está sendo boa porque é uma categoria que tem pilotos muito experientes e maduros que já não cometem pequenos erros, o que torna a prova mais equilibrada.”
A Evolution 1000cc corre junto com a SuperBike Light e SuperStock. “Foi uma experiência diferente em correr em grid misturado, sendo que classifiquei mal (no sábado) porque estava chovendo. Acredito que será possível contribuir com os pilotos com regularidade e precisão, embora eles já sejam rápidos”, afirma Bruno Corano.
Na primeira corrida do ano, o tricampeão da SuperBike Bruno Corano, #34, da Kawasaki Racing Team garantiu o lugar mais alto do pódio. A segunda posição ficou com ean Vieira, #110, da Paulinho SuperBikes. Na sequência, estavam os pilotos Mauricio Paludete Lingüiça, #80, da Misano Racing Team, Felipe Comerlatto, #186, da Pro Racing, e Fabricio de Freitas, #131, da Motonil Motors.