Campeão em 2022 da atual categoria SuperBike Rookie, Vanderlei Pinho é o melhor exemplo atual de que é possível se tornar um piloto de motovelocidade, que compete em alto nível, se você se dedicar. No maior campeonato de motovelocidade das Américas desde 2021, o piloto da Tecfil simplesmente teve uma das melhores evoluções da história da competição, saindo diretamente da Escola para a Evo, após rápida passagem pela Light.
“A categoria Escola foi uma categoria de início para mim. Entrei como estreante, e toda a equipe é voltada a você, independente das cilindradas, você recebe todo o conhecimento do pessoal de apoio nos briefings, até mesmo de seus colegas. Que aí, você vai colocando em prática e colhendo os resultados”.
A categoria SBK Rookie e a SuperSport 400 Escola são as categorias consideradas porta de entrada para os pilotos que desejam ingressar na motovelocidade. Nelas, é dado todo o suporte necessário, dos melhores profissionais, para que os pilotos possam se desenvolver com segurança na pista. E foi justamente na antiga categoria Escola, atual SBK Rookie, que Vanderlei fez sua formação, antes de sua ascensão meteórica.
“A categoria Escola foi uma categoria de início para mim. Entrei como estreante, e toda a equipe é voltada a você, independente das cilindradas, você recebe todo o conhecimento do pessoal de apoio nos briefings, até mesmo de seus colegas. Que aí, você vai colocando em prática e colhendo os resultados”, afirma.
Com isso, nada melhor do que ter dicas diretamente de quem viveu a experiência na prática. “A dica que eu dou, é você entender em qual modalidade você se encaixa. Com algum equipamento, moto, que te traga conforto, que traga confiança, e confortabilidade para você acelerar. Lembrando também que há categorias do SuperBike que te proporcionam a você entrar como estreante, com pessoas do mesmo nível que você. Então você se sente confortável”, pontua, antes de acrescentar.
“Também indico a MotoSchool. Dentro de capa etapa do SBK, tem a participação da MotoSchool, que nada mais é o momento de um amante da motovelocidade, que queira iniciar na sua carreira como piloto, é o momento de estar lá não só para correr e conhecer o autódromo, mas sim para você entrar na sua modalidade e conhecer tudo que o evento te proporciona e ter os primeiros feedbacks”.
Mas, para concluir, Pinho traz uma observação importante. “No meu último ano, meus tempos de Potenza, por exemplo, e de Londrina, foram tempos da categoria acima. Por conta de todo esse trabalho de pessoas que te passaram feedback verdadeiro. Você também precisa ter uma equipe que tenha conhecimento para fazer os ajustes necessário em sua moto, isso faz muita diferença. Indico também ter um bom condicionamento físico, se quiser ter resultado, tem que levar a vida de atleta, para conseguir suportar a pressão que é em cima de uma moto”.